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    Dúvidas Frequentes

    FAQ

    Quem pode realizar o Curso de Acupuntura e exercer Acupuntura no Brasil?

    A Acupuntura é uma prática que está contextualizada dentro dos pilares da Medicina Chinesa, que, após a Revolução Chinesa Maoista, passou a ser denominada Medicina Tradicional Chinesa (MTC).

    A Acupuntura chegou ao Brasil com a vinda de Dom João VI, através de coreanos que vieram para o Brasil para o cultivo de chá, juntamente com a família real, e em outra vertente através dos imigrantes chineses e japoneses que chegaram aqui fugindo da guerra.

    A Acupuntura tem no Brasil o livre exercício, apesar das fake news do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA) e do Conselho Federal de Medicina (CFM), que tentam induzir profissionais de saúde e pacientes a erros por simples reserva de mercado.

    No entanto, a regulamentação de profissões no Brasil, e consequentemente da Acupuntura, é competência exclusiva do Congresso Nacional, segundo a Constituição Federal. Por isso, justifica-se a tramitação de Projetos de Lei no Congresso para sua regulamentação.

    Um projeto na Câmara dos Deputados Federais, de autoria da Deputada Erika Kokay (PT/DF), e outro que se encontra atualmente no Senado Federal, de autoria do Deputado Federal Celso Russomanno (SP), estão em tramitação. Este último está na fase final de tramitação, sob a relatoria da Senadora Teresa Leitão (PT/PI) na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal.

    Independentemente desses projetos, o artigo 5º, inciso XIII, da Constituição Federal garante o livre exercício de qualquer ofício ou ocupação, nos termos que a lei determinar. Com relação à Acupuntura, não existe lei específica, assim, seu exercício é livre. Destaca-se ainda que a profissão de Acupunturista possui Código Brasileiro de Ocupação determinado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, com CBO: 051-10.

    Assim, concluímos: não se deixe levar por engodos e fake news. É livre a qualquer pessoa, desde que qualificada, exercer a acupuntura no Brasil.

    Como está a regulamentação da Acupuntura no Brasil?

    A regulamentação de profissões no Brasil e consequentemente da Acupuntura e competência exclusiva do Congresso Nacional, segundo a Constituição Federal. Por isso se justifica a tramitação de Projetos de Lei no Congresso para sua regulamentação.

    Um projeto na Câmara dos Deputados Federais de autoria da Deputa Erika Kokay (PT/DF) e outros que se encontra atualmente no Senado Federal de autoria do Deputado Federal Celso Russomano (SP), que atualmente está sob a relatoria da Senadora Teresa Leitão do (PT/PI) na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal, esse último e fase mais final de tramitação.

    Terapia Neural é uma terapêutica cujo efeito é analgesia e ou anestesia?

    Definitivamente não!

    Terapia Neural é um método que utiliza injetáveis (agentes neurais terapêuticos) em baixas concentrações, entre eles procaína e/ou lidocaína, onde esses injetáveis são os propulsores da corregulação do Sistema Nervoso Autonômico.

    Estamos falando de um tratamento que, essencialmente, visa que o organismo repare os processos patológicos presentes em tecido biológico, por meio de pequenos estímulos causados pela aplicação dos agentes neurais terapêuticos, em forma de pápulas, intramuscular, endovenoso e ganglionar, promovendo assim a regulação do Sistema Nervoso Autonômico.

    Existem diferentes maneiras de interpretar e explicar os fenômenos relacionados à bioenergia humana e aos processos de saúde e doença. Um exemplo disso é a teoria milenar que sustenta os princípios da medicina chinesa, que, desde então, já via a pessoa como um todo, interpretando a doença como um desequilíbrio bioenergético.

    Outro processo é através da estimulação do potencial de membrana, ou ainda através da Matriz Extracelular (MECA), ou mesmo pela teoria do Caos, entre outros.

    A Terapia Neural é uma prática integrativa e biorregulatória, baseada em um princípio de estímulo e reação. O estímulo é uma pequena aplicação de procaína/lidocaína (agente neural terapêutico) em baixas concentrações/microdoses em pontos específicos. Praticamente não há, e não é o objetivo, um efeito anestésico nesta aplicação, mas sim um efeito terapêutico que se mantém ao longo do tempo.

    Existe uma imensa rede em nosso corpo composta pelos sistemas nervoso, endócrino e imunológico que trabalham em coordenação, comunicando-se por meio de um grande número de neurotransmissores, hormônios, citocinas e todos os tipos de mensageiros. Não há nenhuma célula em nosso corpo que esteja fora dessa rede. Todos trabalham em ótima coordenação, trocando informações entre si.

    Sistema Nervoso Vegetativo
    O Sistema Nervoso Vegetativo (SNV) é o “condutor” de todo esse grande movimento, composto pelos sistemas simpático e parassimpático. O SNV constantemente coleta informações sobre como cada parte do nosso corpo está funcionando e também recebe informações sobre o que percebemos ao nosso redor. Com seus circuitos regulatórios humoral, hormonal, neural e celular, participa de todas as reações do organismo, assim como de processos mentais e emocionais.

    Ao se deparar com informações que considera não serem as esperadas, o SNV aciona uma série de mecanismos para modificar essa situação, permitindo que o corpo se autorregule e se adapte a novas situações. A Terapia Neural corrobora com isso.

    O SNV é responsável por ativar os mecanismos relacionados ao estresse e a todas as doenças associadas ao estresse (transtornos de ansiedade, ataques de pânico, síndrome da fadiga crônica, alguns tipos de asma, úlceras, cervicalgia, lombalgia, artralgias e também alterações psíquicas gravadas em forma de engramas no Sistema Nervoso Central).

    Em certas situações, o SNV pode ser alterado ou “irritado” ao receber informações inesperadas. É aqui que surge o conceito abordado na Teoria da Terapia Neural.

    Por ser uma intervenção terapêutica muito antiga, seus primeiros expoentes foram os irmãos alemães Ferdinand e Walter Huneke, em 1925, quando, acidentalmente, aplicaram um anestésico local junto com outro medicamento para melhorar uma enxaqueca em sua irmã. O resultado foi positivo e imediato, sendo denominado Fenômeno em Minutos de Huneke.

    Em suma, devemos entender que todas as partes do nosso corpo estão relacionadas e conectadas entre si. Isso ocorre porque o cérebro, os órgãos e os tecidos fazem parte de uma mesma rede nervosa e elétrica.

    Como resultado, essa rede funcional é potencializada pelo sistema nervoso autonômico, que controlamos involuntariamente, e que regula as funções dos órgãos e tecidos, integrando-os a esse todo e mantendo um equilíbrio máximo.

    Em conclusão, qualquer alteração nessa rede nervosa (cicatrizes, infecções, intervenções cirúrgicas, dores agudas e/ou crônicas, estresse emocional), hoje denominados Gatilhos Neuromodulatórios, pode alterar o sistema nervoso autonômico, fazendo surgir sintomas diversos em qualquer parte do corpo.

    Compete ao Terapeuta Neural identificar esses Campos de Interferência, hoje denominados Gatilhos Neuromodulatórios, neutralizá-los, identificando-os a partir de uma avaliação clínica detalhada.

    O Prof. Dr. Jean Luís de Souza criou o neologismo “Acupunturaneuralterapia” (Souza, J.L.D. 2021), estabelecendo uma íntima relação entre a Acupuntura/MTC, seus Microssistemas, Acupontos, Meridianos (Sistema Jin Luo) e a Terapia Neural, proporcionando uma ampliação no rol de técnicas e procedimentos da Terapia Neural.

    O que é Fotobiomodulação? Quem pode realizar Curso de Fotobiomodulação?

    Fotobiomodulação, conhecida anteriormente por Laserterapia. É uma técnica não invasiva, indolor, sem efeitos colaterais e com benefícios cientificamente comprovados que utiliza a luz para efeitos terapêuticos, hoje priorizando os lasers LED (Vermelho) e IR ( Infra Vermelho).

    Hoje todos os profissionais de saúde podem realizar formação/capacitação em Fotobiomodulação, inclusive temos pais de crianças com espectro autista, parkinsonianos, entre outras disfunções, que realizam a formação para promover complementação terapêutica em seus domicílios de seus filhos e parentes mais próximos, a exemplo da Fotobiomodulção Trans Craniana com capacete ou boné.

    Fotobiomodulação é a terapia do futuro hoje, pois temos um exemplo importante da Terapia ILIB, onde através de Lasers RED e Infra RED, se realiza a Fotobiomodulção do sangue através de equipamentos colocados em artéria superficiais com a artéria radial com objetivo de tratamento de: insônia, asma, fibromialgia, processos inflamatórios generalizados, cardiopatias, esteatose hepática, entre muitas outras doenças que podem ser fotobiomoduladas.

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